BE FAIR, DO RIGHT, DON'T HIDE

Ética e Transparência

Se você é seguro do seu caráter, está no lugar certo. A luz da verdade guia os passos de quem tem a consciência acima do benefício próprio imediato. É sábia esta decisão, pois as oportunidades vêm para todos e não há motivos para prejudicar ninguém.

Quem é DB1 age com justiça, reconhece o mérito daqueles que fazem além do ordinário, ou seja, o extraordinário, reconhece e valoriza o que é certo e preza pela transparência. Não é uma questão de ego ou de exibir uma boa ação, mas sim de garantir que os acontecimentos e as situações não sejam segredos.

Sabemos que aqui a confiança e a credibilidade se conquistam por atitudes. Seremos leais aos que compartilham desta visão.

E como é bom conviver em um coletivo saudável que transborda e nutre cada indivíduo com esses comportamentos.

Aqueles que vivem nossos valores serão sempre reconhecidos e exaltados. E, aos que pensam diferente disso, seremos verdadeiros em apontar que aqui não é o melhor lugar para ficarem.

Valores que controem esse pilar:
I
JUSTIÇA
Mostro que vivo esse valor quando...


...oportunizo para todos;

...entrego o melhor de mim para o time e para a missão;

...avalio com meritocracia (avalio diferente quem faz a diferença);

...reconheço as pessoas que se destacam;

...tomo decisões que são boas para todos os envolvidos;

...ajo com lealdade com quem me relaciono, seja amigo, líder, cliente, fornecedor, DB1, comunidade e até mesmo concorrentes;

...removo da equipe os que não agregam valor ou que não vivem de acordo com nossa cultura.

ii
TRANSPARÊNCIA
Mostro que vivo esse valor quando...


...faço o que é certo sempre;

...assumo meus erros;

...ajo à luz da verdade, não ocultando, jogando com desinformação ou ainda criando justificativas, mesmo que a verdade prejudique a mim, ao meu time ou às pessoas.

iii
CREDIBILIDADE E CONFIANÇA
Mostro que vivo esse valor quando...


...minhas atitudes conquistam a confiança das pessoas, sendo congruente com o que eu falo;

...as pessoas acreditam no que eu falo, pois cumpro o que digo, tendo credibilidade perante ao meu time, ao Grupo DB1 e ao cliente.

The Light Alive

Histórias reais sobre a cultura
Um episódio que não sai da minha cabeça foi um ano em que o Consignet perdeu alguns clientes chave, que geravam impacto em nosso faturamento. A perda dos clientes não era por qualidade do sistema, preço ou atendimento. Era por motivos políticos. A equipe estava preocupada com a situação e queria entender por que iríamos perder os clientes sem fazer alguma coisa.

Nesse momento foi realizada uma reunião com toda equipe, o diretor na época Doná, e nosso presidente, o Ilson. Nessa reunião, Ilson nos disse os motivos das perdas dos clientes, baseados nos nossos valores de ética. Não manteríamos clientes a todo custo. Desde essa época em que nem falávamos de ser luz, nós já éramos. O fato de chamar toda equipe, colocar o problema na mesa e passar como trataríamos o tema, deixou claro para mim a forma transparente de agir e atuar da DB1.
camila bueno
Uma história que me marcou muito foi a do DB1 Snacks, a lojinha de conveniência da DB1, quando deu diferença no caixa onde faltava alguns itens que foram pegos e não foram pagos.

O Ilson fez uma reunião geral com todos e disse que não ia acabar com o DB1 Snacks, que era bom para muitos, só porque alguns não estavam sendo honestos. Disse também que na DB1 não tem lugar para este tipo de perfil, se a pessoa não consegue ser honesta com pequenos itens, como será honesta com itens maiores?

Isso me marcou muito, porque seria muito fácil acabar com o problema simplesmente acabando com a prática com o discurso de que não deu certo, mas não. Ele deixou muito evidente qual é o perfil da DB1 e o que se espera das pessoas que fazem parte dela. Também ficou marcante o fato de ele pensar no todo, ou seja, que a prática era boa para a maioria e que não seria justo acabar com ela.
JUCEMARA PASSOS
Tenho uma história recente e que acabou rendendo de certa forma mais um cliente para a DB1.

Estávamos em busca de desenvolvedores .NET, quando surgiu um candidato que trabalhava em uma empresa parceira de um cliente da DB1. Nesse momento, fiquei um pouco incomodado de selecionar essa pessoa e prejudicar a empresa.

Nessa situação, eu procurei o presidente da empresa, que atuava em um dos nossos clientes e que eu já havia tido um contato. Expliquei a ele que existia uma pessoa que estava com a intenção de sair de lá, pois a empresa não oferecia home office. Ele me pediu um tempo para se certificar sobre isso e tentar reverter a situação, já que essa pessoa era importante para a empresa.

Algum tempo depois ele me retornou dizendo que estava tudo resolvido com o colaborador.

E eu fiquei tranquilo com isso.

Entretanto, alguns dias depois eu fui conversar com a equipe de Gestão de Pessoas, e soube que o candidato continuava no processo e interessado em vir para a DB1.

Baseado nisso, conversei novamente com o presidente daquela empresa e expliquei que a pessoa estava de fato querendo sair, e se fosse assim, seria melhor vir para a DB1 do que para uma outra empresa. Pedi a ele autorização para que pudéssemos seguir. Ele conversou internamente (novamente) e depois disso, me deu autorização.

No final das contas, não conseguimos contratar a pessoa, mas ganhamos um novo cliente. O presidente de lá me ligou algum tempo depois perguntando se a DB1 não teria interesse em atendê-los, e eu prontamente disse que SIM, né?

Acredito que o fato de ter sido bem transparente com ele, sem ter intenção de angariá-lo como um novo cliente, mas sim de mostrar que a DB1 tem valores, foi decisivo para que ele me procurasse um tempo depois.
Edoil de Barros
O Ilson, desde cedo (2006, eu tinha 20 anos), me ensinou que a melhor forma de conhecer uma conduta não são as ações, mas sim as reações, quando de fato não temos todo controle da situação...

É fácil lembrar de vários momentos de vitórias em que isso veio à tona. Um exemplo foi quando eu e o próprio Ilson vimos que a equipe de desenvolvedores estava muito atarefada durante uma virada de projeto. Abrimos o código e nós mesmo programamos validações e atalhos que ajudariam muito uma usuária.

Também teve a vez em que resolvemos apostar em uma mudança drástica comercialmente e batemos todos os recordes. Mas em tudo isso, o que mais marcou como profissional e como humano não foram as vitórias, mas a reação da empresa na derrota, no erro.

Certa vez, errei e errei feio. Dimensionei e detalhei de forma incorreta o escopo de um projeto. Em determinado ponto, por uma série de fatores, vimos que continuar colocaria em risco o cliente por conta da expectativa que ele havia criado. Não conseguiríamos entregar no prazo e custo estabelecido com a qualidade necessária.
Ao conversar com o Ilson, sua reação foi: “Jasper, não vamos resolver o problema deles?”. E eu disse “Não, Ilson”. Ele completou: “Está resolvido então”, devolvemos integralmente mais de 200 mil reais de projeto. Após a devolução, felizmente o cliente teve sua solução e ainda escolheu continuar cliente da DB1 até hoje com outros produtos. Nesse dia, eu aprendi de forma prática que o que é certo é certo, como ele sempre diz... Aliás, nunca mais errei dessa forma. Minha atenção aos detalhes mudou.

Anos mais tarde em uma auditoria, nós percebemos que em outro cliente havíamos recebido valores indevidos por conta de uma conferência incorreta de um procedimento no cliente. Dessa vez o erro não era diretamente nosso, e o cliente nem havia percebido. Logo, em outros lugares poderiam dizer: “Deixa quieto, ele que errou mesmo...”. E mais uma vez, a nossa reação (agora antes de falar com o Ilson) foi: o certo é devolver. Quando fomos falar com ele, a primeira coisa foi: “Devolvam cada centavo”.
Jasper Perru