DO AWESOME THINGS

Entrega de valor

Queremos que você tire um minuto para olhar o que fez e se orgulhar. Repare como deu tudo de si, como cada detalhe ficou bem-feito, internalize a satisfação de ver o brilho nos olhos das pessoas pelo que você fez, pela expectativa superada!

Ser DB1 é estar sempre em busca desse sentimento. A velocidade não sobrepõe nosso esmero, pois somos capazes de otimizar nosso tempo e performar com nossa técnica e com nosso talento.

Acertamos porque a empatia está no nosso sangue. Entendemos que o que foi entregue não deve agradar apenas a nós mesmos, mas sim mudar a realidade do cliente. E isso significa fazer bem-feito o que é pedido, realmente se colocando no lugar das pessoas e solucionando em definitivo os problemas delas.

Nossa maior motivação é arrancar um “WOW!” das pessoas que recebem o fruto do nosso trabalho. Queremos que nossa entrega seja percebida com o impacto de um sorriso surpreso. Assim, nossa luz emanará para muitas pessoas.

Valores que controem esse pilar:
I
ENTREGA DE VALOR
Mostro que vivo esse valor quando...


...atinjo os objetivos e os resultados planejados;

...os problemas são resolvidos com a minha ação e influência, independentemente de ser minha obrigação ou não;

...olho para as minhas entregas como se eu mesmo fosse o cliente, e me orgulho do que vejo;

...as pessoas são impactadas positivamente pela minha entrega;

...o time cresce a cada entrega que fazemos juntos;

...o cliente olha para o que recebeu e exclama “WOW!!!”, demonstrando que superamos suas expectativas;

...assumo compromisso de prazo e cumpro.

ii
QUALIDADE E EXCELÊNCIA
Mostro que vivo esse valor quando...


...frequentemente entrego rápido e bem-feito;

...me esmero para fazer bem-feito, com atenção em cada detalhe para que seja o mais próximo possível do perfeito;

...me orgulho do que fiz e/ou construí;

...performo mais que os outros;

...meu time performa mais que todos;

...otimizo a cada ciclo, fazendo cada vez mais, melhor e com menos recurso;

...meço o progresso com base em indicadores objetivos;

...tenho disciplina para fazer o que precisa ser feito para que eu e meu time tenhamos performance;

...realizo, com a frequência planejada, a análise de indicadores, as cerimônias de time e a análise de lições aprendidas.

The Light Alive

Histórias reais sobre a cultura
Eu lembro que, em uma das primeiras festas que eu fui na DB1, eu ganhei um vinho com a seguinte frase “eu não sei qual o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos que são realmente felizes são aqueles que encontram uma maneira de ajudar as outras pessoas a serem bem-sucedidas”. E isso vai sempre estar marcado em mim, porque faz parte da minha vida.
Jasper Perru
Em 2016, nós do Consignet tivemos a informação de que perderíamos como cliente uma prefeitura que já era nossa cliente desde 2012. O gestor do RH da prefeitura não permitiu a troca do sistema e disse que sairia do seu cargo se a troca ocorresse, visto que o Consignet era o sistema que não dava problemas e que tinha uma equipe de suporte que resolvia suas solicitações.

O banco que estava solicitando a retirada do sistema, parou de operar na prefeitura. O gestor de RH passou a fazer as manutenções no lugar do banco só para não perder o Consignet.

Neste dia para mim ficou clara a diferença que faz entregar um sistema que muda o dia a dia das pessoas, e como a área de atendimento não é apenas um SAC de tirar dúvidas, mas sim uma área de retenção. A prefeitura continua como cliente até hoje, e nossa missão é buscar essa relação de qualidade e excelência com cada cliente conquistado pelo Consignet.
Camila Bueno
Estávamos em Cascavel, depois de uma reunião com os diretores de um cliente. Fomos para o setor de TI para entender exatamente qual era o escopo do que eles queriam.

Depois da situação ser explicada, um colega e eu fizemos uma PoC em uma tarde para eles, em que conseguimos exibir a ideia que eles estavam querendo. A pessoa mais reticente quanto à nossa contratação exibiu um sorriso e disse: “Era isso que eu queria que vocês (funcionários dele) entendessem. É assim que eu quero que fique.”
Pio Neto
Eu estive numa reunião com o Ilson, quando uma pessoa nos procurou para desenvolvermos um software. A pessoa estava muito empolgada com suas ideias e falando o que ele queria que fosse feito. Ele estava fervendo de ideias e querendo entender quantas horas seriam necessárias para desenvolver o que ele estava querendo.

No meio da empolgação do “candidato a cliente”, o Ilson, com todo o respeito, disse para a pessoa: “Você já pensou em colocar tudo isso que você está falando num Excel? Fazer acontecer no Excel primeiro, para depois levar isso para um software?” Ele ficou congelado, sem reação, e com uma expressão no rosto que para mim dizia: “Como assim? Eu estou aqui doido para enfiar a mão no bolso para ter um software e você me fala de usar o Excel? Mas que balde de água fria!”.

Fomos conversando com o cliente e o Ilson tranquilamente foi explicando para a pessoa que ele tinha que fazer a coisa acontecer nos seus controles internos primeiro. Também disse “Como vai ser se você fizer um grande investimento e depois você descobre que não era bem aquilo, que a solução não o atende? Você vai fazer o quê? Primeiro você faz acontecer e depois você busca uma ferramenta”. A pessoa, depois de um tempo de conversa, ficou agradecida e disse “Você tem razão...”. Ele foi embora e seguiu o conselho do Ilson, foi para o Excel.
Depois de um tempo acabamos atendendo esse cliente e o progresso dele para o uso de uma ferramenta nossa foi acontecendo naturalmente. Ele ficou muito agradecido. Em muitas reuniões de avanço de projeto que eu fazia com esse cliente, ele gostava de contar, em tom de piada, que uma vez tinha ido na DB1 para desenvolver um sistema e o Ilson falou pra ele fazer no Excel, e que ele acabou fazendo e que foi bom pra ele.

Foi algo muito bacana que aconteceu. Isso serviu de lição para mim. Todo cliente que vem assim cheio de ideias eu procuro “por os pés dele no chão”, para evitar que o cliente faça um investimento desnecessário. Como a gente diz aqui internamente, para evitar que a gente crie um monstrinho que o cliente não vai usar depois.

Essa história para mim mostra o cuidado de trazer uma solução para o cliente, de ser realmente uma luz para o cliente. Se a gente não se preocupar com o cliente, mas estivermos preocupados com a ansiedade de vender, bater a meta e por o produto para o cliente, no futuro, ao invés de ter conquistado um cliente, a gente vai ter criado é um grande problema.
Alexandre Roberto Prezoto