TO INFINITY AND BEYOND

Inovação

Somos insatisfeitos com o “status quo”: tudo pode ser melhorado, mesmo que ainda não saibamos como. Aqui, acreditamos que errar faz parte do processo de aprendizado e da vida daqueles que ousam superar os desafios a todo tempo.

Vamos mudar o que precisa, reinventar o que está bom e inovar continuamente. Conseguimos saber o que fizemos de bom e de ruim no ciclo anterior e o que podemos melhorar no seguinte.

Quando falamos sobre inovação, nos referimos a fazer algo novo ou a evoluir algo previamente existente que resolva um problema, de forma incrivelmente disruptiva ou uma com uma simples melhoria, impactando positivamente a vida das pessoas dentro e fora da empresa.

Olhamos para o mercado, para as dores de nossos clientes, e vemos oportunidades reluzentes de gerar valor por meio de entregas de soluções extraordinárias, simples e sofisticadas, que somente as mentes poderosas, em time e com trabalho intenso conseguem realizar.

Valores que controem esse pilar:
I
INOVAÇÃO
Mostro que vivo esse valor quando...


...me desafio a fazer diferente, em ambiente controlado, para descobrir algo novo;

...incentivo minha equipe a entender porque as coisas são feitas e nos questionamos como elas podem ser melhoradas;

...descobrimos que algo não precisa mais ser feito;

...fazemos benchmarking e trazemos novidades para dentro da empresa.

ii
ERRAR FAZ PARTE
Mostro que vivo esse valor quando...


...eu e minha equipe não criticamos ou punimos o erro;

...eu e minha equipe tentamos verdadeiramente acertar de primeira.

...eu e minha equipe não nos conformamos por errar.

iii
UM PROBLEMA PODE SER UMA BELA OPORTUNIDADE
Mostro que vivo esse valor quando...


...não me sinto incomodado frente a um problema;

...foco no que pode ser feito a respeito desse problema;

...envolvo mais pessoas para validar possíveis soluções a esse problema;

...proponho novas formas de entregar um produto ou um serviço;

...proponho novas ideias para minha equipe e para a empresa.

The Light Alive

Histórias reais sobre a cultura
Logo no início do projeto, pegamos uma demanda muito grande, e não tínhamos experiência ainda no sistema. É obvio que deu caca.

Depois de conseguirmos consertar os problemas e reestabelecer o funcionamento normal do sistema, fizemos uma reunião com o cliente para alinharmos o que havia acontecido. Até aí, tudo bem... assumimos a culpa do erro.

Após a reunião, ficamos eu, Ilson, e Maria Teresa na sala. O Ilson olha pra mim e diz: “Aqui, você pode errar, não tem problema, o que não pode é cometer o mesmo erro novamente, combinado?”.

Foi quando eu consegui me sentir seguro pra continuar à frente do projeto por mais um período. Essa tolerância a erros proporcionou um caminho muito maior do que eu esperava.
Pio Neto
Houve um cliente, do Rio de Janeiro, que comprou um sistema da DB1 e fui eu o responsável por realizar a implantação na empresa. Naquela época se fazia a implantação de todo o sistema de uma vez, mas por ser um cliente muito grande, resolvemos implantar por etapas.

Foi realmente muito difícil, o nosso sistema não estava preparado para aquela empresa e tivemos que fazer diversas alterações. O legal da história foi que, ao fazer a implantação por etapas, o cliente mal sentiu a mudança. Houve um feedback dizendo que foi uma transição muito tranquila e que os colaboradores estavam extremamente satisfeitos com a usabilidade do nosso sistema.

A reflexão que eu queria deixar é que: essa implantação saiu 3 vezes mais cara do que o cliente tinha comprado. Mas ele pagou com gosto!

O que fica é que: nem tudo é questão financeira. É claro que o cliente se preocupa com isso, mas houve o entendimento de que apesar de ter pago mais caro, a mudança foi leve, não afetando seu trabalho. Isso pra ele foi fantástico!

Para mim, isso é entrega de valor e entender que as vezes precisamos tomar as rédeas para fazer um bom trabalho.
fagner de melo
Em 2019, eu descobri que seria mãe. Na época, játrabalhávamos com home office, mas era mais para o público de desenvolvimento. Para a equipe do financeiro, que mexemos com mais burocracia e tínhamos um alto número de atendimento, esse modelo ainda não era muito comum.

Conversando com minhas gestoras, vieram algumaspreocupações. Eu sempre quis muito ser mãe, mas eu também amo trabalhar. O que eu poderia fazer, pensando que eu não queria colocar a minha filha logo de cara na escolinha? Afinal, eu queria passar tempo com ela e ver como era seu desenvolvimento.

Depois de falar com a minha gestora sobre minhas preocupações, resolvemos fazer um teste e, depois da licença maternidade, eu voltei home office, um modelo que não era comum na época.

Atualmente, em 2021, permaneço em home office. Não precisar escolher entre ser mãe e ser profissional foi um momento de muita felicidade para mim. A DB1 me deu a oportunidade de ser as duas coisas, ao mesmo tempo.

Eu vi minha filha engatinhar, andar, falar as primeiras palavras e não deixei de fazer nenhuma das minhas entregas. Esse momento foi muito mágico para mim!
Denise Silva