Eu sou único(a), com minhas qualidades, defeitos e capacidades. Sou respeitado(a) como sou, e respeito os outros como eles são. Não nego que ainda preciso e vou evoluir, e estou empenhado(a) para isso.
Tenho ciência de que aqui sou profissional, mas também sou amigo(a). O trabalho soma na minha vida pessoal e vice-versa. Aqui, sou eu mesmo(a), completo(a).
Embora passe boa parte do dia olhando para um computador, o sentimento não é de frieza, pois eu posso contar com todo o conjunto de pessoas que se importam e que acreditam em mim. Ajudo e sou ajudado(a) em todas oportunidades, e isso me engrandece como pessoa e nos engrandece enquanto time.
Temos diversos momentos desafiadores e intensos, que são superados pela minha disciplina e
compromisso com o time e com as entregas, pois as pessoas acreditam no meu trabalho e não desapontarei meu time.
É verdade que, em nosso caminho, podem acontecer discordâncias, afinal, cada indivíduo tem sua opinião sobre qual seria a melhor solução nesse ou naquele caso. Mas aqui temos a tranquilidade de que toda sugestão ou discordância virá acompanhada de respeito e, no final do dia, estaremos unidos sem qualquer ressentimento.
As pessoas me conhecem, sabem dos meus sonhos e aqui me realizo, pessoal e profissionalmente, da mesma forma que ajudo a realizar o sonho de muitas pessoas. Ilumino as pessoas que tenho contato e transformo a realidade de todos à minha volta, membros do time ou não, membros da DB1 ou não, porque toda pessoa é importante.
Valores que controem esse pilar:
I
VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS
Mostro que vivo esse valor quando...
∗ ...acredito nas pessoas, partindo do princípio que elas são capazes e de boa fé; ∗ ...me importo com cada pessoa, não somente no contexto profissional, mas também no pessoal; ∗ ...conheço os sonhos das pessoas com quem trabalho, sua história de vida, seus medos, suas qualidades e suas limitações; ∗ ...respeito cada pessoa como ela é, com suas qualidades e seus defeitos; ∗ ...ajudo outras pessoas; ∗ ...peço e aceito ajuda de outras pessoas; ∗ ...ajudo as pessoas a conquistarem seus sonhos.
ii
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E HUMANO
Mostro que vivo esse valor quando...
∗ ...me desenvolvo tecnicamente (hardskills e softskills); ∗ ...evoluo enquanto ser humano; ∗ ...ajudo outras pessoas se desenvolverem e evoluírem.
The Light Alive
Histórias reais sobre a cultura
Eu tive o dia mais marcante da minha jornada quando estava a pouco tempo no time, então morria de vergonha de tudo, mas estava adorando conhecer tanta gente, pois sempre fui muito comunicativa.
Um dos meus momentos favoritos do dia era tomar café com minha gestora e bater um papo sobre a vida. Era um momento tão divertido que me deixava animada para aguentar qualquer coisa no dia. Quando completei 1 mês de casa, coincidiu de ser meu aniversário. Naquela época, a pandemia não existia nem em pensamento, então estava todo mundo juntinho na sede da DB1, em Maringá.
Bem nesse dia tivemos a minha primeira reunião geral de fechamento de quarter do ANY. Na época, o Doná era o diretor, e ele apresentava os novos colaboradores que tinham entrado no quarter. Quando falaram meu nome eu levantei e dei um tchauzinho, o Marcião começou a cantar parabéns e, do nada, todos estavam fazendo a mesma coisa. Foi ali que eu senti que estava em casa!
Foi quando eu percebi o valor e a presença do nosso pilar “You matter”, desde então eu sei que aqui dentro eu não sou apenas mais uma colaboradora, eu importo, todos nós somos importantes para o time. A partir disso eu me esforço sempre para fazer com que meus colegas de trabalho se sintam da mesma forma, sentir que pertence ao lugar faz toda a diferença no dia a dia pois nos passa o sentimento de que não estamos sozinhos, e aqui dentro ninguém está sozinho, we all matter!
Blivia storto
Eu fui contratada em 2017 e minha primeira experiência no Grupo DB1 foi uma reunião, como assessora da diretoria. Eu estava acostumada a entrar na sala e já me reservar em um espaço, em um cantinho, só para redigir a ata. No final da reunião, para minha surpresa, o Ilson chegou e falou: “você pode participar da reunião. Eu quero ouvir a sua opinião. Eu quero ouvir o que você tem a dizer”. E, para mim, foi “uau, ele quer ouvir minha voz!”. Eu não tinha esse costume e não estava habituada a isso, e essa história foi primordial para eu começar a me empoderar e a falar mais o que eu penso. Hoje, anos depois, por conta dessa (e de outras experiências), eu consegui evoluir para liderança da equipe. Sai do cantinho completamente!!
Sayuri Caires
Logo que eu fui contratada, antes mesmo de entrar, eu descobri que estava grávida no meio de toda a correria de mudar para Maringá. Foi questão de dias: fui contratada quarta e na quinta eu descobri a gravidez.
Eu fiquei agoniada e mandei uma mensagem para a Sayuri (minha gestora) às dez horas da noite, dizendo que entenderia se ela não quisesse continuar com a proposta para mim. No meio da manhã, a Sayuri me ligou e disse “Karol, quando eu disse que o Grupo DB1 é uma empresa diferenciada, eu estava falando sério. O que muda você estar grávida?”.
Eu fiquei sem palavras e ela ainda disse “a maternidade faz parte da vida, e a gente respeita isso. A gente quer você aqui mesmo assim!”. Eu continuei arrumando as caixas, vim para Maringá logo e levou pouquíssimo tempo para entender que eu fiz a melhor escolha da minha vida.
Hoje eu consigo ver o quanto a cultura é real, senti o “You Matter” de forma tão linda e viva com a forma como meu time cuidou de mim, durante a pandemia e a minha gravidez. Eu me senti amada e acolhida.
Eu também percebo hoje o quanto da Cultura já existia dentro de mim. Porque quando descobri a gravidez me disseram: “fica quieta, não conta para eles”, mas “o meu Be Fair” já estava aqui em mim e eu disse toda a verdade logo no início, mesmo que eu pudesse ter prejuízos, mas fiz o que era o certo. É muito bom saber que posso trabalhar numa empresa em que não preciso abrir mão dos meus valores.
Karoline Rico
Vou contar algo que aconteceu comigo. Foi simples, mas pra mim tem muito a ver com a diferença entre a DB1 e outras empresas.
Numa determinada semana eu tive que sair umas 2 ou 3 vezes para fazer uma consulta e alguns exames, e numa das vezes avisei pelo Skype que já estaria voltando.
Meu gestor me chamou em particular para conversar. O que um gestor de empresas normalmente faria, seria querer saber se eu ia demorar pra voltar, porque estava saindo tanto, essas coisas.
Porém, na DB1 é diferente. Ele queria saber se eu estava bem, como tinha sido a consulta e os exames. Estava preocupado comigo, e não por eu ter saído no horário de trabalho. Isso foi algo que me marcou e que uso para contar para as pessoas como a DB1 é diferente das outras empresas.
Bruno Ribeiro
Certa vez, lá em 2011 ou 2012, eu estava lidando com licitações na DB1. Esse era um meio que me incomodava e eu estava descontente com aquela atividade, me sentindo mal mesmo e tinha receio de falar e não ter outra opção aqui dentro.
Foi então que falei com a Vivian que me encorajou a falar com o Cássio, diretor da área. Ele sorriu, como quem diz “ah, é só isso?”, e disse que não teria problema, que eu poderia atuar em outras frentes e outra pessoa assumiria as licitações.
Naquele momento fiquei aliviada e feliz por saber que havia um cuidado com o lado humano, além de muito grata pela consideração que tiveram comigo e com as minhas limitações.
Anna Luiza de Castilho
Uma história bem bacana que aconteceu comigo na DB1 foi minha primeira participação no prêmio do GPTW, Prêmio Paraná, lá em Curitiba. Eu tinha um ano de empresa, se não me engano, e fui participar representando o CBPGP (Comitê de Boas Práticas em Gestão de Pessoas).
No palco, eles estavam chamando para receber o prêmio um representante, e no nosso caso a gente tinha o Ilson, a Tamara, o David... eu nunca imaginei que iriam chamar o time todo para receber, né? Por exemplo, chamavam a empresa e ia o presidente, uma pessoa só para pegar o prêmio.
Quando chegou a vez da DB1 o Ilson falou: VAI SUBIR TODO MUNDO NO PALCO! Fomos a primeira empresa em que subiu com todo mundo. Achei muito legal da parte dele ‘’quebrar essa regra’’, mas em um bom sentido. Todo esse reconhecimento do time tem muito a cara da DB1, muita transparência.
As pessoas não estão só preocupadas em lucrar e ganhar, existe uma preocupação com o bem-estar das pessoas. Eu consigo sentir muito isso e consigo replicar para outras pessoas, me preocupar se elas estão bem, como estão com os projetos... É uma característica muito forte aqui na DB1.
Jessica Gracino
Minha contratação é um reflexo desse pilar. Lembro que estava fazendo meu período de experiência na DB1, foram 6 meses de estágio. E quando terminou, o Ilson me perguntou se eu gostaria de ficar.
Porém eu estava desconfiada de estar grávida. Fiz o exame, deu positivo. E quando fui conversar com ele, antes de aceitar ou negar, disse que precisava contar pra ele minha situação: “Eu acabei de receber o exame positivo que estou grávida e não seria justo esconder isso nesse momento”.
Eu tinha um trabalho paralelo e deixei claro que entendia caso ele preferisse que eu voltasse após a licença maternidade. Lembro claramente das palavras dele porque entendi como o sinal que eu precisava para tomar aquela decisão: “Isso só é um problema se for pra você. Pra DB1 não muda nada!”.
Lembro que chorei de alegria e de orgulho por estar entrando em uma empresa que acolhe e se importa tanto com as pessoas. Sou eternamente grata!
Ana Maria Garcia
Eu fui levar um café na sala do Ilson e bati na porta. Ele balançou o dedo dizendo que eu não podia entrar e daí eu voltei com a bandeja. Eu percebi que ele estava em reunião no computador e por isso não podia entrar. Mesmo eu tenho o crachá de acesso eu bato na porta primeiro.
Quando ele terminou a reunião ele veio na cozinha e me pediu desculpas por eu não ter podido entrar na sala. Eu fiquei tão chocada que não tinha palavras pra dizer... e acabei falando: “Imagina seu Ilson, eu que peço desculpas”.
Eu fiquei chocada porque nunca tinha acontecido isso comigo, nunca um patrão veio me pedir desculpas, geralmente os patrões dessem a lenha na gente.
Eu me senti importante. Pensei, nossa, como assim? Apesar de conhecer ele há muito tempo isso me chamou muito a atenção.
Eu acho incrível porque ele pode estar em reunião e a gente entra na sala e entrega o café e ele diz sempre obrigado. Ele não tem obrigação nenhuma.
Isso mostra como o ambiente aqui é diferente de outras empresas que eu já trabalhei.
Rosalina Buzinaro Ponciano
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